Sempre fiz, e continuo fazendo, muita coisa. Nasci em Belo Horizonte. Em 1970, vim para o Rio, onde me formei em Ciências Sociais. Trabalhei na profissão, mas queria ser cantora e compositora. Fiz shows, gravei discos. Uma das músicas foi parar em trilha de novela (“O velho arvoredo”, de Paulo Pinheiro e Hélio Delmiro, primeira versão de “O anjo mau”, TV Globo, 1976). Inventei também de ser atriz, e participei de três peças, dois filmes e duas fotonovelas, nas revistas Sétimo Céu e Amiga. Comecei no jornalismo escrevendo Dicas no Pasquim. Tive escritório de assessoria de imprensa. Free lancer, viajei durante 15 anos mundo afora, escrevendo e fotografando para matérias de turismo, publicadas em veículos de circulação nacional. Fui editora de turismo de dois jornais, no Rio e em Brasília. Fiz exposição individual de fotografias – "Diário de viagem: Paris" - na Maison de France. Lancei os livros "Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro", crônicas sobre relacionamentos amorosos; e “Bodas de Sangue – a construção e o espetáculo de Amir Haddad”, fotos do clássico de Garcia Lorca na montagem do diretor.