Ontem, na unidade da Marinha em Niterói, a convite de O Teatro Institucional - que encena peças educativas em diversas instituições -, apresentamos trechos do meu livro Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O evento, chamado Papo de Mulher, reuniu muitas delas, entre militares e civis.
Homens, só havia três: o operador de som; o diretor de O Teatro Institucional, Jitman Vibranovski; e o fotógrafo - com quem a atriz Waleska Arêas brincou bastante, incluindo-o como personagem da crônica "Abelha rainha".
O curioso é que, após o evento, a primeira pessoa que quis comprar a obra foi justamente um homem: o operador de som. Aliás, não é a primeira vez que isso acontece. Vários homens se interessam pelo livro. O que prova, mais uma vez, que eles são mesmo muito curiosos sobre o que conversamos no banheiro...
A plateia participou e se divertiu bastante
Waleska Arêas brinca com o fotógrafo ... e a plateia observa, curiosa
O fotógrafo, tímido, foi perseguido até o fundo da sala No palco, eu assisto à cena
Waleska Arêas na plateia ... e no palco, lendo "O amante tcheco"
Eu lendo "A messalina das Alterosas" ... e na confraternização, em seguida
quarta-feira, 23 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
"Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro" apresentado em empresas em comemoração ao Dia Internacional da Mulher
Meu livro Os homens de nossas vidas- o que as mulheres conversam no banheiro está sendo adaptado para teatro. O projeto foi enquadrado na Lei Rouanet e estamos em fase de captação de recursos.
Mas surgiu uma oportunidade paralela: O Teatro Institucional, que encena peças educativas em empresas e instituições, me convidou para apresentar a seus clientes trechos do livro, seguidos de discussão com o público. O nome será Papo de Mulher.
A primeira apresentação vai ser dia 22 de março, numa base da Marinha em Niteroi, com direção de Jitman Vibranovski e participação da atriz Waleska Arêas. Foram convidadas as 170 mulheres, militares e civis, que trabalham nessa unidade.
A Marinha do Brasil admite mulheres desde 1980. Hoje elas representam 12% do efetivo. Algumas são titulares de organizações militares, chefiam homens, outras alcançaram o alto posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra. Já existem mulheres na reserva e, embora ainda não tenha ocorrido, as militares médicas poderão chegar a Almirante, o posto máximo da instituição.
Apresentar trechos de Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro para essas profissionais será, certamente, uma experiência inesquecível.
Mas surgiu uma oportunidade paralela: O Teatro Institucional, que encena peças educativas em empresas e instituições, me convidou para apresentar a seus clientes trechos do livro, seguidos de discussão com o público. O nome será Papo de Mulher.
A primeira apresentação vai ser dia 22 de março, numa base da Marinha em Niteroi, com direção de Jitman Vibranovski e participação da atriz Waleska Arêas. Foram convidadas as 170 mulheres, militares e civis, que trabalham nessa unidade.
A Marinha do Brasil admite mulheres desde 1980. Hoje elas representam 12% do efetivo. Algumas são titulares de organizações militares, chefiam homens, outras alcançaram o alto posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra. Já existem mulheres na reserva e, embora ainda não tenha ocorrido, as militares médicas poderão chegar a Almirante, o posto máximo da instituição.
Apresentar trechos de Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro para essas profissionais será, certamente, uma experiência inesquecível.
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