sábado, 11 de junho de 2011
Captação de recursos para a peça "Os homens de nossas vidas"
O primeiro passo - depois do enquadramento nas leis Rouanet e do ISS- foi a elaboração de um book para ser entregue aos possíveis patrocinadores, explicando o projeto.
Bob Siqueira, da Quadri Comunicação e Design (quadri@quadri.com.br), fez a competentíssima programação visual. Vejam abaixo a capa e algumas lâminas:
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Explorando a versatilidade de "Os homens de nossas vidas"
Depois de lançamentos no Rio e em Belo Horizonte, com leituras dramatizadas (veja em postagens anteriores); depois da apresentação na Marinha, no evento "Papo de Mulher" (também em postagens anteriores); agora o meu livro Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro será relançado no Clube do Feitiço.
Clube do Feitiço, encontro de mulheres interessadas em descobrir curiosidades do universo erótico, será realizado dia 3 de maio na Livraria Largo das Letras, em Santa Teresa, no Rio. Lá, eu e a atriz Waleska Arêas vamos ler/dramatizar crônicas do livro, e conversar com o público, só de mulheres, sobre as histórias verdadeiras sobre as quais escrevi.
Em tempo: o enquadramento do projeto teatral Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro na Lei Rouanet acaba de ser publicado no Diário Oficial. Agora estamos em fase de captação de recursos. Aos interessados, informamos que há um percentual previsto para quem conseguir a quantia necessária para encenar o projeto
O roteiro de adaptação do livro para série de televisão também está pronto. No momento procuramos um canal onde veiculá-lo.
domingo, 3 de abril de 2011
Recuerdos de Colômbia
Bogotá é também interessante. Conhecer os museus de Botero e do Ouro - esse , com 4 mil peças pré-colombianas - vale a viagem. Candelária, o centro histórico, pede uma visita, assim como o Cerro Monserrate, ao qual se vai de teleférico. A cerca de 50 km da cidade está a curiosa Catedral de Sal, dentro de uma mina subterrânea de sal.
Em Cartagena, a caminho da ilha Cocoliso, onde mergulhamos e vimos peixes coloridíssimos
Bogotá: Catedral de Sal ... e Plaza Bolívar, na Candelária
Almoço no Cerro Monserrate Museu Botero Museu do Ouro
Em Cartagena, a praça no Centro Histórico ...onde nos divertimos muito
A arquitetura da cidade ... e o ônibus turístico
Na muralha ... e passeando de charrete
A vista da janela do hotel ... e a palenquera (vendedora de petiscos)
Drinques na piscina na ilha Cocoliso Pôr-do-sol no último dia
quarta-feira, 23 de março de 2011
"Os homens de nossas vidas" na Marinha
Homens, só havia três: o operador de som; o diretor de O Teatro Institucional, Jitman Vibranovski; e o fotógrafo - com quem a atriz Waleska Arêas brincou bastante, incluindo-o como personagem da crônica "Abelha rainha".
O curioso é que, após o evento, a primeira pessoa que quis comprar a obra foi justamente um homem: o operador de som. Aliás, não é a primeira vez que isso acontece. Vários homens se interessam pelo livro. O que prova, mais uma vez, que eles são mesmo muito curiosos sobre o que conversamos no banheiro...
A plateia participou e se divertiu bastante
Waleska Arêas brinca com o fotógrafo ... e a plateia observa, curiosa
O fotógrafo, tímido, foi perseguido até o fundo da sala No palco, eu assisto à cena
Waleska Arêas na plateia ... e no palco, lendo "O amante tcheco"
Eu lendo "A messalina das Alterosas" ... e na confraternização, em seguida
sábado, 5 de março de 2011
"Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro" apresentado em empresas em comemoração ao Dia Internacional da Mulher
Mas surgiu uma oportunidade paralela: O Teatro Institucional, que encena peças educativas em empresas e instituições, me convidou para apresentar a seus clientes trechos do livro, seguidos de discussão com o público. O nome será Papo de Mulher.
A primeira apresentação vai ser dia 22 de março, numa base da Marinha em Niteroi, com direção de Jitman Vibranovski e participação da atriz Waleska Arêas. Foram convidadas as 170 mulheres, militares e civis, que trabalham nessa unidade.
A Marinha do Brasil admite mulheres desde 1980. Hoje elas representam 12% do efetivo. Algumas são titulares de organizações militares, chefiam homens, outras alcançaram o alto posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra. Já existem mulheres na reserva e, embora ainda não tenha ocorrido, as militares médicas poderão chegar a Almirante, o posto máximo da instituição.
Apresentar trechos de Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro para essas profissionais será, certamente, uma experiência inesquecível.