segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Fotos da leitura na noite de autógrafos

Demorou, mas estão aí as fotos da leitura de crônicas do meu livro Os homens de nossas vidas -- O que as mulheres conversam no banheiro, na Casa da Gávea, dia 7 de dezembro.

A platéia, lotada, riu muito e aplaudiu Ana Collete, Ângela Vieira, Catarina Abdalla, Elvira Helena, Lorena da Silva, Mariah da Penha, Suzana Faini, Tereza Seiblitz e eu, dirigidas por Jitman Vibranovski.

O livro pode ser adquirido na Livraria Blooks (Unibanco Arteplex), Livraria Timbre (Shopping da Gávea) ou pelo site http://www.booklink.com.br/

Leitura e lançamento 002.2
Tereza Seiblitz, Ângela Vieira, Ana Collete, eu, Mariah da Penha, Lorena da Silva, Elvira Helena, Catarina Abdalla e Suzana Faini

Leitura e lançamento 076
Ângela Vieira diverte Ana Collete com "Bolero de Ravel"

Leitura e lançamento 048
Tereza Seiblitz lê "O fetiche contra o fetichista", observada por Catarina Abdalla, Suzana Faini e Elvira Helena

Leitura e lançamento 066
Elvira Helena, Suzana Faini lendo "O amante tcheco ou A bengala com cabo de prata", e Catarina Abdalla

Leitura e lançamento 047

Catarina Abdalla lendo "Minha amiga Pomba Gira", eu, Tereza Seiblitz, Suzana Faini e Elvira Helena

Leitura e lançamento 124
Ana Collete, Elvira Helena e eu vendo e ouvindo Mariah da Penha ler "A sereia eo síndico"

Leitura e lançamento 015
Lorena da Silva lendo "Poeira de estrelas", Ana Collete e Catarina Abdalla
Leitura e lançamento 094
Ângela Vieira e Mariah da Penha

Leitura e lançamento 108
Ana Collete lê "A noiva desatinada". Atentas, Mariah da Penha e Ângela Vieira

Leitura e lançamento 103
Elvira Helena, eu, e Ângela Vieira lendo "A Dama e o Vagabundo"


Leitura e lançamento 073
Nove mulheres poderosas dançam e se movimentam no palco da Casa da Gávea
Leitura e lançamento 007
Eu lendo "Os anos loucos", observada por Suzana Faini


Leitura e lançamento 004
Tereza Seiblitz, Lorena da Silva, Ângela Vieira, Mariah da Penha, Ana Collete e Elvira Helena
Leitura e lançamento 040
Ângela Vieira, eu, Tereza Seiblitz atrás do abajur, Elvira Helena, Suzana Faini, Lorena da Silva e Catarina Abdalla
Leitura e lançamento 024
Elvira Helena, eu, Ângela Vieira lendo "A Dama e o Vagabundo", e Ana Collete
Leitura e lançamento 037
Ana lendo Collete "A noiva desatinada", Ângela Vieira, eu, Tereza Seiblitz atrás do abajur, Elvira Helena e Suzana Faini
Leitura e lançamento 053
Elvira Helena lendo "A Messalina das Alterosas", Suzana Faini, Catarina Abdalla, eu e Tereza Seiblitz

Leitura e lançamento 082
Paulo Betti e eu
Leitura e lançamento 079
Os aplausos finais: Catarina Abdalla, eu, Elvira Helena, Ângela Vieira, Tereza Seiblitz, Ana Collete, Mariah da Penha, Suzana Faini e Lorena da Silva

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Fotos da leitura / lançamento - Onde comprar o livro

Queridos amigos,
Todo mundo está me cobrando fotos da noite de lançamento. Brevemente vou postar algumas.
Outra cobrança é sobre onde comprar o livro. Por enquanto, na Livraria Blooks, do cinema Unibanco Arteplex (Praia de Botafogo), na Livraria Timbre, do Shopping da Gávea, ou pelo site www.booklink.com.br
Quando estiver em mais livrarias, aviso.
Enquanto as fotos não estão disponíveis, divirtam-se com o início da crônica que foi lida por Tereza Seiblitz:

O FETICHE CONTRA O FETICHISTA

Clara tinha um namorado que infernizava sua vida, e resolveu sair pra outra, ou melhor, pra outro. Só que assim, de repente, as coisas não se arranjam com tanta facilidade, especialmente quando se está acompanhada na vida - leia-se meio casada, meio namorando, mas cada um em sua casa.
O caminho mais curto, rápido e objetivo para arranjar substituto lhe pareceu um anúncio. Isto mesmo, um anúncio de jornal - o que aconteceu antes, evidentemente, de todas as facilidades hoje vulgarizadas pela internet. Escreveu de forma a não deixar dúvidas: queria um relacionamento sério. Começou definindo-se como "de alto nível" e terminou com o tradicional "dispenso aventuras".
Não, não choveram cartas. Mas chegaram quatro. Uma delas, risível e inteiramente dispensável. Mas as outras três... Não é que havia homens interessantes, disponíveis e carentes na praça?

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Vinheta de divulgação do livro exibida nos cinemas


Veja - e ouça - a vinheta de divulgação de Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro que será exibida de 11 a 23 de dezembro em alguns cinemas do Arteplex e do Shopping da Gávea.



Leia, abaixo, o início de uma das crônicas que foram lidas / interpretadas por Ângela Vieira na noite do lançamento

A DAMA E O VAGABUNDO

A psicanalista Zilda, mulher fina e sofisticada, resolveu aprender a dançar e se matriculou numa academia. Entre um passo de samba e outro de valsa, conheceu Tadeu, malandro escolado dos pés à cabeça. Gato musculoso, bronzeado, tinha olhos verdes e brilhantes, palavreado chulo e uma "pegada" que a deixava desvairada quando a enlaçava para guiá-la pelo salão.
Não deu outra: depois de alguns olhares, apertões e rodopios, a moça foi convidada a "comer alguma coisa" na casa dele, sabendo que o petisco seria ela própria.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Novas aquisições para a leitura: a atriz Suzana Faini e o apoio cultural do restaurante Guimas

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O lançamento de Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro agora conta com a participação da atriz
Suzana Faini
que vai ler/interpretar a crônica
O amante tcheco ou A bengala com cabo de prata.

Conseguimos também o apoio cultural do charmoso restaurante
Guimas da Gávea,
onde o elenco vai jantar depois da leitura.
Acima postamos o novo convite, já com as mudanças.
Leia abaixo um trecho da crônica que será lida por Suzana Faini:

O AMANTE TCHECO
ou
A BENGALA COM CABO DE PRATA

Gisela e Marco Antônio estavam casados há mais de 50 anos. Já tinham netos e bisnetos, e a vida corria mansa. Gisela, com setenta e muitos anos, tinha saúde perfeita. O que a incomodava eram umas falhas de memória, absolutamente normais para a idade. Marco Antônio também tinha boa saúde e, aos 84 anos, como marca do tempo e para caminhar com mais firmeza, usava charmosa bengala com cabo de prata, presente trazido pela mulher numa de suas viagens à Europa.
Gisela era filha de suíços, que vieram para Santa Catarina na época da Primeira Guerra e voltaram para seu país na década de 50, para cuidar de propriedade agrícola da família. A moça, casada há pouco com o brasileiro Marco Antônio, resolveu, é claro, ficar no Brasil. Mas visitava sempre os pais, às vezes com o marido, às vezes sem. Fez muitos amigos em Basileia, cidade onde seus pais moravam. Numa das vezes em que foi sozinha conheceu, na roda de amigos da família, o tcheco Jan. As coisas do amor não se discutem e nem se explicam, e os dois se sentiram imediatamente atraídos um pelo outro.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Convite para lançamento de "Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro", com leitura de crônicas do livro

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Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro é uma coletânea de crônicas bem-humoradas sobre relacionamento homem-mulher, baseadas em fatos reais, que presenciei ou me foram relatados.

Trecho da crônica de abertura

OS ANOS LOUCOS

Nem dá pra imaginar o que teriam sido os chamados "anos loucos" - a década de 20 - em Paris. Para uma época passar à história com esse nome, deve ter sido pra lá de interessante.
Mas no Rio de Janeiro a década de 70 também não ficou atrás. Apesar do que acontecia no país e nas prisões, do ponto de vista de quem tinha decidido aproveitar a vida o mar estava pra peixe: feminismo, hippismo, pílula, revolução sexual... E as modas se multiplicavam.
Num determinado momento, resolveu-se que os casamentos tinham a possibilidade de serem "abertos". Ou seja, continuava-se casado, mas quem quisesse podia ir à luta e transar com outras pessoas. Como se isto pudesse funcionar e não pirasse a cabeça dos envolvidos.
Foi aí que um casal moderníssimo – Nair e Chico - se atolou neste pântano.
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Saiba a continuação assistindo à leitura dramática do dia 7 e/ou lendo o livro.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Comemorando com atraso o Dia da Consciência Negra

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A propósito de racismo, vejam um trecho de uma das crônicas do meu livro Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro, que será lançado dia 7 de dezembro.

.A SEREIA E O SÍNDICO

.Fabíola, mulata linda, figura mignon mas de seios fartos, morava com a filha num apartamento em Copacabana. Prédio pequeno, de três andares, sem elevador. Quatro apartamentos por andar.
.Os moradores, quase todos mais velhos e caretas. Classe média bem média. Certamente racistas, preconceituosos. Mal cumprimentavam a moça e a filha. Aquelas negrinhas...
.Fabíola destoava daquela gente. Não estava nem aí. Mulher exuberante, tinha muitos amigos, que recebia em sua casa cheia de vasinhos de flores nas janelas. Às vezes dava festas, que invariavelmente lhe valiam reclamações. Não foi uma nem duas vezes que algum vizinho de ovo atravessado chamou a polícia por causa do barulho. Mas tudo ficava por isso mesmo. Coisa corriqueira. Fabíola, tranquila, ia levando sua vidinha.
.Numa noite fria de sexta-feira, ela, cansada, resolveu dormir cedo. Chegou do trabalho, tomou banho, uma sopinha, vestiu o pijama, enrolou-se no edredom e ligou a televisão para chamar o sono. Estava quase dormindo quando a campainha tocou. Pensou que fosse no vizinho, e esperou. Daí a pouco, tocou novamente. Era em sua casa mesmo. Descalça e de pijama, chegou até a porta e perguntou quem era, sem abrir.
.Lá fora um homem esbravejava, furibundo: "Se a senhora não parar com essa barulhada agora mesmo, vou pessoalmente à polícia e venho com o batalhão inteirinho até aqui!". Era o síndico.

PARA SABER A CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA, COMPAREÇA À LEITURA DRAMÁTICA NA CASA DA GÁVEA, DIA 7 DE DEZEMBRO, QUANDO O LIVRO SERÁ LANÇADO.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"Uma burca para Geisy", sensacional cordel de Miguezim de Princesa

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I
Quando Geisy apareceu
Balançando o mucumbu
Na Faculdade Uniban,
Foi o maior sururu:
Teve reza e ladainha;
Não sabia que uma calcinha
Causava tanto rebu.

II
Trajava um mini-vestido,
Arrochado e cor de rosa;
Perfumada de extrato,
Toda ancha e toda prosa,
Pensou que estava abafando
E ia ter rapaz gritando:
"Arrocha a tampa, gostosa!"

III
Mas Geisy se enganou,
O paulista é acanhado:
Quando vê lance de perna,
Fica logo indignado.
Os motivos eu não sei,
Mas pra passeata gay
Vai todo mundo animado!

IV
Ainda na escadaria,
Só se ouvia a estudantada
Dando urros, dando gritos,
Colérica e indignada
Como quem vai para a luta,
Chamando-a de prostituta
E de mulherzinha safada.

V
Geisy ficou acuada,
Num canto, triste a chorar,
Procurou um agasalho
Para cobrir o lugar,
Quando um rapaz inocente
Disse: "oh troço mais indecente,
Acho que vou desmaiar!"

VI
A Faculdade Uniban,
Que está em último lugar
Nas provas que o MEC faz,
Quis logo se destacar:
Decidiu no mesmo instante
Expulsar a estudante
Do seu quadro regular.

VII
Totalmente escorraçada,
Sem ter mais onde estudar,
Geisy precisa de ajuda
Para a vida retomar,
Mas na novela das oito
É um tal de molhar biscoito
E ninguém pra reclamar.

VIII
O fato repercutiu
De Paris até Omã.
Soube que Ahmadinejad
Festejou lá no Irã,
Foi uma festa de arromba
Com direito a carro-bomba
Da milícia Talibã.

IX
E o rico Osama Bin Laden,
Agradecendo a Alá,
Nas montanhas cazaquistãs
Onde foi se homiziar
Com uma cigana turca,
Mandou fazer uma burca
Para a brasileira usar.

X
Fica pra Geisy a lição
Desse poeta matuto:
Proteja seu bom guardado
Da cólera dos impolutos,
Guarde bem o tacacá
E só resolva mostrar
A quem gosta do produto.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Meu artigo sobre o caso Geisy, publicado no Jornal do Brasil de ontem

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Em atenção a Geisy
Cláudia Versiani

Betty Friedan deve estar se revirando na tumba. Mais de quarenta anos depois do movimento feminista que ela liderou, a estudante Geisy Arruda quase foi expulsa da Universidade Bandeirantes (Uniban), depois de agredida pelos colegas por estar de roupa curta e justa.

Nessa época de cachorras, de cervejaria cujo nome é um adjetivo pejorativo para denominar mulheres ditas “fáceis” e de outros que tais, o que pensar? Vivemos uma regressão? A sociedade esqueceu o passado? A juventude, mais pragmática e menos ideológica, é alienada e não está nem aí? As mulheres abriram mão de suas conquistas, ou talvez desconheçam os direitos pelos quais se bateram as que vieram antes delas?

Não sejamos pessimistas. Nem tudo está perdido. A Diretoria de Mulheres da União Nacional dos Estudantes (UNE) lançou nota exemplar. Vale reproduzir alguns trechos:

“É (...) fruto de uma construção cultural, e não biológica, que os homens não podem controlar seus instintos sexuais e as mulheres devem se resguardar em roupas que não ponham seus corpos à mostra. (...) As mulheres devem seguir regras de conduta e comportamento ideais, a partir de um padrão estético que as condiciona a viver sob as rédeas da sociedade (...).

Esse desfecho (tentativa de expulsão da aluna), somado às diversas abordagens distorcidas do fato na mídia, demonstram a situação de opressão que todas nós, mulheres, vivemos em nosso cotidiano. Situação em que mulheres, e tudo o que está relacionado a elas, são desvalorizadas e depreciadas. A mulher é vista como uma mercadoria - ora utilizada para vender algum produto, ora tolhida de autonomia e direitos, ora violentada, estigmatizada e depreciada. É essa concepção que acaba por produzir e reproduzir o machismo, violência e sexismo próprios do patriarcado. Tal concepção permitiu o desrespeito à estudante.

Nós, mulheres estudantes brasileiras, em contraposição a essa situação, estamos constantemente em luta até que todas as mulheres sejam livres do machismo, da violência, do desrespeito e da opressão que nos cerca.

Repudiamos o ato de violência dos alunos contra a estudante de turismo, repudiamos a reação da mídia que insiste em mistificar o fato e não colocar a violência de cunho sexista no centro do debate, e denunciamos a atitude da universidade de punir a estudante ao invés daqueles que provocaram tal situação.”

É curioso – e dramático – que Geisy, e não seus agressores, tenha sido vista como merecedora de punição tão drástica. Mas é também curioso e dramático que, anos atrás, um amigo promotor de justiça, pessoa que considerávamos dos “nossos”, da turma de praia e chope, tenha justificado o ato de um estuprador pela roupa pouco decente que a vítima usava. Tal e qual a direção da Uniban, que tentou expulsar a moça. Tal e qual denuncia a nota da UNE.

O machismo e a violência sexista têm raízes profundas. São muitos séculos, muitos milênios. Confúcio já dizia que a mulher é o que há de mais corrupto e corruptível. Aristóteles a considerava como um homem inferior. As Leis de Manu, livro sagrado da Índia, dizem que uma mulher nunca deve governar a si própria. O Alcorão afirma que não se legou maior calamidade ao homem do que a mulher. Petrarca achava a mulher inimiga da paz, fonte de inquietação, causa de brigas que destroem a tranquilidade. Até mesmo Hegel garantia que a mulher pode ser educada, mas que sua mente não é adequada às ciências mais elevadas, à filosofia e a algumas das artes.

Com tantos antecedentes, não é de se espantar o que aconteceu. Muita água passou por debaixo da ponte. As coisas mudaram. Mas nem tanto. A Uniban e os seus alunos estão aí mesmo para esfregar na nossa cara, na cara da Geisy, o resultado desse aprendizado e desse treinamento milenar a que os homens – e também as mulheres - foram submetidos.

Mas não desanimemos. Encaremos a questão de modo dialético. A realidade é contraditória e está em permanente transformação. São três passos para frente e dois para trás. Salva-se um passo, que foi andado e do qual não abdicaremos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

LANÇAMENTO DE
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OS HOMENS DE NOSSAS VIDAS
o que as mulheres conversam no banheiro
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7 de dezembro, segunda-feira, às 19h
Casa da Gávea
(Pça. Santos Dumont, 116)


Em seguida, às 21h, haverá leitura dramática de crônicas do livro, com as atrizes

Alice Morena, Ana Collete, Ângela Vieira, Catarina Abdalla, Cláudia Versiani, Letícia Spiller, Lorena da Silva, Luísa Thiré, Tereza Seiblitz e o ator Paulo Antunes. A direção é de Jitman Vibranovski, e a entrada é franca.

Aguardo todos lá, para ver e ouvir a leitura e tomar um chopinho oferecido pelo

Os homens de nossas vidas - o que as mulheres conversam no banheiro é uma coletãnea de crônicas bem-humoradas sobre relacionamento homem-mulher, baseadas em fatos reais, que presenciei ou me foram relatados.

Agradeço aos amigos que me ajudaram a escolher a cor da capa. Como viram, a que ganhou foi a laranja, desenhada por Arthur Fróes e Mana Pontez, sobre foto de Guina Ramos.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

"Bodas de sangue: a construção e o espetáculo" está indo para o prelo!

A paginação do livro "Bodas de Sangue: a construção e o espetáculo" ficou pronta.
Vejam abaixo a capa:



Esta capa - na verdade uma espécie de envelope ou caixa - acondiciona 24 lâminas com fotos que fiz da montagem do clássico de Garcia Lorca dirigida por Amir Haddad.
Cada foto é sublinhada por uma frase do diretor, que também escreveu um sensível texto, à guisa de prefácio.
O lançamento será no Espaço Tom Jobim, em data ainda a ser marcada.
Avisarei a tempo, e desde já conto com vossas augustas presenças!

domingo, 12 de julho de 2009

Empate!!! Aguardo novos votos...

Queridíssimos amigos,

Muito obrigada por me ajudarem a escolher a capa do livro "Os homens de nossas vidas".
Computados os votos de ontem e de hoje, deu EMPATE: quinze pessoas votaram na opção um, e quinze na opção dois. Há um voto que poderia ser o de Minerva. É o da minha amiga Totó, que escolheu a capa vermelha. Mas como não há capa vermelha - uma é rosa e outra é laranja - fiquei sem saber qual ela prefere.


Continuo aguardando os demais votos!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Lançamento de livros

Queridos amigos,

Estou preparando dois livros para serem lançados em breve. Um é das fotos que fiz dos ensaios e dos espetáculos da peça Bodas de Sangue, dirigida por Amir Haddad, que esteve em cartaz no Espaço Tom Jobim de 30 de janeiro a 12 de abril deste ano. Vejam uma das fotos:






O outro, chamado "Os homens de nossas vidas", é uma coletânea de crônicas bem humoradas sobre relacionamento homem-mulher, baseadas em fatos realmente acontecidos, que presenciei ou me foram relatados. Para este último, meus amigos Mana Pontez e Arthur Fróes me apresentaram duas possibilidades de capa.

Vejam abaixo as capas e, por favor, me ajudem a escolher. Cliquem abaixo em "comentários". Acima há os dizeres "ir para formulário de comentários". Cliquem aí, e aparece o espaço para escrever.

Obrigada pela participação!
























Opção 1
Opção 2
(nesta opção, apenas uma prova,
o nome do livro está errado)
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